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]]>A principal preocupação dos Estados Unidos é a crescente influência das empresas chinesas no mercado de drones, uma vez que estas oferecem tecnologias avançadas a preços competitivos. Empresas chinesas, como a DJI, dominam o mercado global de drones, incluindo o setor agrícola nos EUA, o que levanta questões sobre segurança e dependência tecnológica estrangeira.
Por outro lado, empresas americanas estão intensificando seus esforços para competir, desenvolvendo inovações próprias e buscando incentivar o uso de tecnologia nacional através de subsídios governamentais e parcerias público-privadas. Essa competição não se restringe apenas ao mercado, mas também envolve aspectos de segurança nacional, dados agrícolas sensíveis e a soberania tecnológica.
A batalha dos drones no agro americano é um reflexo do cenário mais amplo de rivalidade entre as duas maiores economias do mundo, evidenciando como a tecnologia se tornou uma nova fronteira na disputa por supremacia global. O resultado dessa competição pode redefinir o futuro da agricultura nos Estados Unidos, impulsionando inovações que beneficiarão produtores locais e influenciarão as práticas agrícolas em todo o mundo.
Essa disputa também destaca a importância estratégica do setor agrícola na economia global e como a tecnologia pode ser um diferencial competitivo crucial. Com a agricultura de precisão ganhando espaço, o papel dos drones e da inteligência artificial se torna cada vez mais relevante para a produtividade e sustentabilidade das operações agrícolas.
Para ler o artigo completo e obter mais detalhes sobre essa disputa tecnológica, visite o AgFeed.
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]]>O post Petrobras e Omni Táxi Aéreo Realizam Voo Noturno Offshore de Longo Alcance com Drone apareceu primeiro em Orion News.
]]>O voo, realizado no campo de pré-sal, destaca os avanços tecnológicos implementados pela Petrobras e pela Omni Táxi Aéreo. O drone utilizado é equipado com sistemas de navegação avançados e sensores de alta precisão, garantindo a segurança e a precisão das operações. Esta tecnologia permite que a aeronave não tripulada opere em condições adversas, proporcionando uma nova dimensão de segurança e eficiência nas operações offshore.
A realização deste voo noturno offshore de longo alcance abre um leque de possibilidades para a indústria de petróleo e gás. Drones podem ser usados para inspeções de plataformas, monitoramento de equipamentos e vigilância ambiental, reduzindo a necessidade de deslocamento humano em áreas de risco. Além disso, a capacidade de operar durante a noite amplia a janela de operações, aumentando a produtividade e a eficácia das missões.
Apesar dos sucessos alcançados, ainda existem desafios a serem superados. A integração de drones em operações offshore requer um rigoroso cumprimento de normas de segurança e regulamentações aéreas. Além disso, o treinamento de equipes para operar e monitorar esses drones é essencial para garantir operações seguras e eficientes. No entanto, a colaboração entre a Petrobras e a Omni Táxi Aéreo sinaliza um futuro promissor, com a possibilidade de ampliar o uso de drones em outras áreas da indústria.
A parceria entre a Petrobras e a Omni Táxi Aéreo representa um avanço significativo no uso de drones em operações offshore. A realização do voo noturno de longo alcance demonstra o potencial dessas aeronaves não tripuladas em melhorar a segurança, a eficiência e a produtividade no setor de petróleo e gás. Este marco tecnológico reforça o compromisso das empresas com a inovação e a excelência operacional, abrindo caminho para novas aplicações e oportunidades no futuro.
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]]>O post Startup Brasileira Inicia Testes com Drone Revolucionário apareceu primeiro em Orion News.
]]>O drone da VoaTech é equipado com painéis solares de alta eficiência, que permitem sua operação contínua sem a necessidade de recarga frequente. Além disso, o dispositivo conta com um sistema inteligente de gerenciamento de energia, garantindo que todas as operações sejam realizadas de forma sustentável. Esse desenvolvimento coloca a startup na vanguarda da tecnologia de drones, oferecendo um produto que alia inovação e responsabilidade ambiental.
As possíveis aplicações deste drone são vastas. Na agricultura, por exemplo, ele pode ser utilizado para monitorar plantações, identificar pragas e otimizar o uso de recursos hídricos. No setor de segurança, o drone pode realizar vigilância contínua de áreas extensas, reduzindo a necessidade de patrulhas manuais e aumentando a eficácia na detecção de atividades suspeitas. Outras áreas que podem se beneficiar incluem inspeções industriais, monitoramento ambiental e operações de resgate.
Apesar das vantagens, a VoaTech ainda enfrenta desafios significativos. A empresa precisa garantir que o drone possa operar de forma segura e eficiente em diversas condições climáticas. Além disso, questões regulatórias relacionadas ao espaço aéreo e à privacidade precisam ser cuidadosamente abordadas. No entanto, as perspectivas são promissoras, e a startup já atraiu a atenção de investidores e parceiros estratégicos, que veem grande potencial neste projeto.
A iniciativa da VoaTech representa um marco significativo na evolução dos drones. Com a capacidade de permanecer no ar por três meses, este drone pode transformar diversos setores, oferecendo soluções mais eficientes e sustentáveis. A startup brasileira demonstra, assim, seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade, abrindo caminho para novas possibilidades no monitoramento aéreo e além.
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]]>O post Orion Drones e UPF Fecham Parceria para Lançamento de Cursos de Formação de Pilotos de Drones V.A.N.T.s apareceu primeiro em Orion News.
]]>O mercado de drones tem experimentado um crescimento significativo nos últimos anos. A demanda por serviços de drones está em alta, refletindo a versatilidade e a eficiência dessas aeronaves em diversos setores, desde a agricultura de precisão até a segurança pública e inspeção de infraestrutura. Essa crescente utilização evidencia a necessidade de pilotos qualificados para operar essas aeronaves de maneira segura e eficiente.
A parceria entre a Orion Drones e a UPF visa preencher a lacuna de profissionais qualificados no setor. A formação de pilotos de drones é uma necessidade emergente, dada a complexidade das operações e a responsabilidade envolvida. Os cursos oferecerão uma combinação de instruções teóricas e práticas, garantindo que os participantes adquiram as habilidades necessárias para operar drones de forma segura e eficaz.
A formação de pilotos de drones VANTs é crucial não apenas para a segurança e eficiência das operações, mas também para a inovação tecnológica e competitividade das empresas. Muitas empresas que utilizam drones enfrentam dificuldades em encontrar profissionais qualificados, o que torna a formação especializada ainda mais relevante.
O curso de formação básica, com início em 14 de setembro de 2024, será o ponto de partida dessa iniciativa. Ele abrangerá aspectos fundamentais, como regulamentação, planejamento de voo e técnicas básicas de voo. Este curso é essencial para quem deseja ingressar na área, oferecendo uma base sólida para progressões futuras.
O lançamento dos cursos pela Orion Drones e UPF representa um marco significativo na profissionalização do setor de drones no Brasil. A expectativa é que essa parceria contribua para a formação de um novo contingente de pilotos qualificados, prontos para atender às crescentes demandas do mercado.
A aliança entre Orion Drones e UPF destaca a importância da educação e formação contínua em áreas tecnológicas emergentes. Com o mercado de drones em plena expansão, a capacitação de novos pilotos é não apenas uma oportunidade, mas uma necessidade urgente para sustentar o crescimento e a inovação no setor.
Para mais informações e inscrições no curso de formação básica de pilotos de drones VANTs, visite o site oficial da Orion Drones ou da Universidade de Passo Fundo.
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]]>O post DJI conclui os primeiros testes de entrega com drones do mundo no Monte Everest apareceu primeiro em Orion News.
]]>A DJI se uniu à empresa nepalesa de serviços de drones Airlift, à produtora de vídeo 8KRAW e ao guia de montanha certificado nepalês Mingma Gyalje Sherpa, para realizar os primeiros testes com drones de entrega bem-sucedidos do mundo no Monte Everest (Monte Qomolangma).
Concluído em abril, este marco histórico na aviação destaca as impressionantes capacidades do DJI FlyCart 30, que pode transportar cargas úteis de até 15 quilos mesmo nas condições ambientais e de altitude extremas do Monte Everest.
Durante os testes, três garrafas de oxigênio e 1,5 kg de outros suprimentos foram transportados por drone do acampamento base do Everest para o acampamento 1 (5.300-6.000m ASL). Na viagem de volta, o lixo foi levado de volta.
“A partir do final de abril, nossa equipe embarcou em um esforço inovador para ajudar a tornar as atividades de limpeza no Everest mais seguras e eficientes”, disse Christina Zhang, Diretora Sênior de Estratégia Corporativa da DJI. “Estamos entusiasmados em compartilhar que nosso DJI FlyCart 30 estava à altura da tarefa. A capacidade de transportar com segurança equipamentos, suprimentos e resíduos por drone tem o potencial de revolucionar a logística do montanhismo no Everest, facilitar os esforços de limpeza de lixo e melhorar a segurança para todos os envolvidos .”
Pela primeira vez, drones concluíram com sucesso o transporte de ida e volta de equipamentos e lixo entre o Acampamento Base do Everest e o Acampamento 1. Esses campos são separados pela Cascata de Gelo Khumbu, uma das etapas mais perigosas da subida. Embora os helicópteros possam, teoricamente, fazer a mesma viagem, eles raramente são usados devido aos perigos e custos significativos.
Antes de realizar os voos de entrega, os engenheiros da DJI consideraram os desafios ambientais extremos do Everest, incluindo temperaturas que variam entre -15° a 5°C, velocidades do vento de até 15 m/s e altitudes elevadas acima de 6.000 m de altitude. Testes rigorosos do DJI FlyCart 30 foram então conduzidos, incluindo testes de voo pairado sem carga, resistência ao vento, baixa temperatura e capacidade de peso com cargas úteis sucessivamente mais pesadas.
Tradicionalmente, a responsabilidade de transportar suprimentos e limpar o lixo no Everest recaiu sobre os ombros dos guias sherpas locais, que podem precisar cruzar a cascata de gelo mais de 30 vezes em uma temporada para transportar suprimentos, como garrafas de oxigênio, botijões de gás, barracas, alimentos e cordas.
“Precisamos passar de 6 a 8 horas por dia caminhando por esta cascata de gelo”, disse Mingma Gyalje Sherpa, guia de montanha da Imagine Nepal. “No ano passado perdi três sherpas. Se não tivermos sorte, se não for a hora certa, perderemos a vida lá.”
A subida perigosa através da cascata de gelo Khumbu normalmente acontece à noite, quando as temperaturas são mais baixas e o gelo é mais estável. Um drone não modificado pode transportar até 15 kg entre acampamentos em 12 minutos para uma viagem de ida e volta, de dia ou de noite. Os drones de entrega da DJI visam aliviar o fardo dos sherpas, que repetidamente arriscam suas vidas navegando na traiçoeira cascata de gelo de Khumbu.
Estima-se que cada alpinista deixe 8 kg de lixo no Everest e, apesar dos esforços de limpeza, estima-se que toneladas de lixo permaneçam nas encostas. Se a tecnologia dos drones puder aliviar esse fardo das equipes de limpeza, a DJI está ansiosa para ajudar. O DJI FlyCart 30 pode transportar lixo e dejetos humanos montanha abaixo com eficiência, reduzindo o volume de viagens que os sherpas devem fazer pela cascata de gelo Khumbu.
A temporada de escalada do Everest está restrita a abril e maio, e outras atividades e testes de drones estão restritos durante o resto do ano devido ao clima adverso. No entanto, devido aos recentes testes bem-sucedidos, o governo nepalês contratou uma empresa local de serviços de drones para estabelecer operações de entrega de drones na encosta sul do Everest, a partir de 22 de maio.
A implantação de drones de entrega em regiões de grande altitude não só promete aumentar a segurança e a eficiência nestes ambientes desafiadores, mas também destaca a importância da conservação ambiental e das práticas sustentáveis na indústria do montanhismo.
Lançado globalmente em janeiro de 2024, o DJI FlyCart 30 oferece soluções práticas de transporte adaptadas às necessidades e desafios exclusivos dos usuários locais. Ele foi implantado para ajudar a plantar mudas em ambientes de encostas íngremes e puxar linhas no Japão, para transformar instalações de energia solar fotovoltaica no México, para ajudar nos esforços de resgate de incêndios em montanhas na Noruega e para melhorar as operações de pesquisa científica na Antártica.Para mais informações, visite: www.dji.com
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]]>O post Regulamentação para Drones: novidades, atualizações e tendências apareceu primeiro em Orion News.
]]>Novidades, atualizações e tendências foram a tônica do Seminário Regulamentação para Drones, que aconteceu em 21 de maio na capital paulista como parte da programação do DroneShow, MundoGEO Connect, SpaceBR Show e Expo eVTOL 2024.
O tema Regulamentação de Drones tem sido abordado na DroneShow desde a primeira edição, em 2015. A cada ano, o objetivo é atualizar a comunidade sobre: o panorama atual da regulamentação dos drones no Brasil para uso comercial; as novidades da legislação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e do Ministério da Defesa (MD); novas demandas da comunidade; e a aplicação da regulamentação no dia-a-dia dos fabricantes e operadores.
A mediadora do seminário foi Roberta Fagundes Leal Andreoli, Sócia Fundadora do Leal Andreoli Advogados, Advogada especializada em Direito Aeronáutico, Regulatório e Infraestrutura Aeroportuária. Roberta fez uma explanação inicial com uma visão geral sobre a regulamentação atual dos drones para uso profissional, com o objetivo de deixar todos os participantes do seminário na mesma página quanto às regras.
Além de dar alguns spoilers do que viria pela frente ao longo do seminário, Roberta citou as penalidades para quem usa drones de forma incorreta.
“O Código Civil prevê que aquele que comete um ato ilícito, ele na verdade gera um dano por omissão, negligência, imprudência, enfim… E aquele que comete esse ato ilícito tem o dever de indenizar o terceiro que foi impactado, tanto em termos morais como materiais,”
informou Roberta.
Em seguida foi a vez de Roberto Honorato, Superintendente de Aeronavegabilidade da ANAC, que apresentou um panorama abrangente e as novidades na regulamentação da Agência. Roberto reafirmou a importância da DroneShow para a ANAC se comunicar com a comunidade de drones, relembrou de uma “mini audiência pública” realizada na segunda edição do evento e destacou também a mudança de lugar da feira para um lugar maior, refletindo o crescimento do setor.
“Importante que o empresário que está investindo nesse setor, seja fabricante ou operador, saiba que esta regulação é o melhor que a gente consegue fazer no momento para viabilizar as operações, mas ela pode evoluir e pode trazer alguma complexidade que agora não existe,”
lembrou Roberto.
Na sequência, o Major Av Rodrigo Gonzalez Martins de Magalhães, Chefe do Setor de Planejamento de Aeronaves Não Tripuladas do DECEA, falou dos avanços do BR-UTM. Segundo ele, não é novidade para ninguém que o número de drones nos céus do país não para de crescer de forma exponencial, e que até 2030 deve passar de 1 milhão de áreas de solicitadas. Como o sistema atual não teria como suprir esta demanda, o objetivo é diminuir a interação humana no gerenciamento de tráfego aéreo, tornando-o cada vez mais autônomo.
“Hoje a gente conseguiu automatizar 92% das solicitações de tráfego de aeronaves não tripuladas aqui no Brasil, e agora o próximo passo que o DECEA está fazendo é para que a gente possa diminuir esses 8% com implementação de zonas UTM,”
afirmou o Maj. Av. Rodrigo.
UTM é um sistema autônomo para o gerenciamento de tráfego aéreo, possibilitando que várias aeronaves e vários provedores possam compartilhar do mesmo espaço simultaneamente com segurança.
Uéllen Lisoski Duarte, Chefe da Divisão de Aviação Agrícola do MAPA, explanou sobre as atualizações na regulamentação do Ministério. No início da apresentação ela relembrou que o MAPA tem participado na DroneShow há aproximadamente quatro anos e que o retorno tem sido bastante positivo, principalmente em relação à interação com o público e com outros órgãos reguladores.
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]]>O post Tutorial Sarpas passa por atualização com novas possibilidades operacionais apareceu primeiro em Orion News.
]]>O tutorial do Sistema para Solicitação de Acesso ao Espaço Aéreo por Aeronaves Não Tripuladas (SARPAS), desenvolvido pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), vem passando frequentemente por incrementos e melhorias, com o objetivo de atender às necessidades de seus usuários.
O Tutorial SARPAS tem o intuito de simplificar e aprimorar a experiência dos usuários e oferece uma visão detalhada das funcionalidades do Sistema para a gestão dos voos de drones no âmbito do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB).
O guia abrange informações diversas, entre elas, orientações ilustradas sobre como cadastrar aeronaves, membros, pessoas físicas e pessoas jurídicas; solicitar voos; criar equipes; compartilhar aeronaves; utilizar a função Operador; entre outras funcionalidades.
Esteja você familiarizado com o SARPAS ou iniciando sua jornada no universo dos drones, este guia é uma ferramenta valiosa para agilizar seus voos.
E é com a finalidade de estar mais próximo às organizações e aos usuários que utilizam as ferramentas do SISCEAB, que o DECEA permanentemente atualiza e disponibiliza facilidades inovadoras.
O Tutorial SARPAS passou por uma atualização recente, com novas possibilidades operacionais, inclusive aquelas solicitadas pelo público externo como, por exemplo, o procedimento “Remover Equipe”.
Ações como Cadastros de Elos e Documentações, Compartilhamentos de Aeronaves e Sincronização SISANT fazem parte do conjunto de facilidades do sistema.
Baixe e compartilhe o Tutorial SARPAS atualizado!Com informações do DECEA
Imagem de capa: Pixabay
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